>forte>Como é que o s>forte>aumento das taxas hipotecárias e da inflação afectam o mercado imobiliário?>/p>>p> Nos últimos anos, a fase de juros baixos tem realmente impulsionado o mercado imobiliário. Para muitos compradores - para além do nível de preços - o financiamento através de um empréstimo imobiliário é um pré-requisito decisivo para a compra de bens imobiliários. Desde o início do ano, no entanto, uma clara mudança pode ser sentida no mercado financeiro. Para além da actual taxa de inflação, a situação económica e política no mundo é também desencadeadora do actual aumento das taxas hipotecárias.

Em particular, os investidores de capital colocam-se cada vez mais a questão: Onde posso ainda encontrar oportunidades de investimento que valham a pena resistir à inflação contínua?

Não é segredo que o imobiliário é excelentemente adequado como investimento a longo prazo e, ao mesmo tempo, oferece um elevado nível de protecção contra a inflação - mesmo em tempos de crise. Especialmente os investidores de capital que se preocupam com questões financeiras e querem investir os seus activos de forma segura, portanto, perseguem a protecção contra a inflação através da aquisição imobiliária.

Devido aos actuais aumentos das taxas de juro para empréstimos hipotecários, as primeiras estagnações de preços já podem ser observadas no mercado imobiliário. Em comparação com a situação do mercado há nove a doze meses, o actual nível das taxas de juro resulta numa perda do poder de compra de aproximadamente 20 a 30 por cento. No futuro, os proprietários devem portanto ter em mente que o número de potenciais compradores está a diminuir devido ao aumento das taxas de juro hipotecário, à falta de certeza de planeamento, ao aumento dos custos de construção e renovação e a empréstimos mais cautelosos por parte dos bancos. É por isso que os potenciais compradores também irão olhar mais criticamente para as ofertas imobiliárias no futuro. No entanto, o desejo de ter as suas próprias quatro paredes permanece. Os compradores estão mais dispostos a fazer compromissos e cortes para poderem satisfazer este desejo - também porque receiam novos aumentos das taxas de juro, uma depreciação crescente do dinheiro e aumentos dos custos de aluguer associados à inflação.

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